Você sabe o que é a Teologia da Libertação (TL)? Pois, é. Você deveria saber. Por isso, selecionamos 3 verdades sobre a Teologia da Libertação.
A Teologia da Libertação teve um impacto significativo na América Latina, onde foi amplamente associada à luta pelos direitos humanos e pela democracia.
A TL recebe críticas de vários setores da Igreja Católica, que a consideraram uma forma de marxismo disfarçado.
A Teologia da Libertação surgiu na América Latina na década de 1960 como uma suposta resposta à opressão política, social e econômica da época.
A teologia buscou entender a fé cristã como uma força para libertar as pessoas dos sistemas opressores.
O enfoque principal da Teologia da Libertação é a luta pelos direitos humanos e pela justiça social, tendo como base a defesa dos mais pobres e oprimidos.
O problema é que o lado espiritual é deixado de lado, dando importância aos bens materiais e sociais.
O Papa Bento XVI, grande doutor da Igreja, já explicou em diferentes ocasiões os grandes erros da TL.
Destacamos três verdades que quase ninguém conta sobre a Teologia da Libertação:
1 – Libertação no lugar da Salvação
A TL substituiu a palavra “salvação” por “libertação”, aplicada em cunho político. Propõe resolver o problema da injustiça social, especialmente na América Latina, pela “mudança radical das estruturas do mundo”, que são estruturas de pecado e do mal.
Não é pela conversão pessoal, mas somente mediante a luta contra as estruturas injustas. E esta luta “precisa ser uma luta política”, pois as estruturas se mantêm e se consolidam por meio da política”.
2 – Perigo da TL
O homem passa a ser o salvador do próprio homem, anula-se a Redenção que Cristo conquistou com sua Cruz.
Aqui está o grande perigo de uma TL de fundo marxista. Toda espiritualidade católica cai por terra e perdem a sua importância os sacramentos, mandamentos, etc.
3 – Mudança da estrutura da Igreja
A TL se concebe uma nova hermenêutica (interpretação) da fé cristã, como nova forma de compreensão e de realização do cristianismo na sua totalidade.
Por isto mesmo muda todas as formas da vida eclesial: a constituição eclesiástica, a liturgia, a catequese, as opções morais”.
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